AS NOVAS TECNOLOGIAS E A INCLUSÃO
O uso da informática e da Internet em situações de ensino tem se demonstrado como fundamental recurso para a investigação do conhecimento, além de propiciar, dentro do contexto de sala de aula interações entre os agentes do ensino (professor e aluno), pois viabiliza informações mais apuradas e uma enorme variedade de conteúdos a serem descontextualidos através da leitura do professor e da leitura do aluno. Por assim dizer, a operacionalidade e a velocidade da Internet possibilita que se chega à informação de uma forma abrangente, além de permitir que se redefina e atualize as possíveis informações obtidas no âmbito da pesquisa. Ora, a Internet é uma referência de leitura do mundo, pois permite acesso a obras e comentários acerca do conhecimento e fatos que não são disponíveis nas bibliotecas escolares.
No dizer de Vasconcellos (1994 p. 46):
“O conhecimento deve ajudar a compreender o mundo, e a nele intervir. Assim sendo, compreendemos que a principal finalidade no processo escolar é ajudar a garantir a construção do conhecimento, a aprendizagem por parte dos alunos”.
Nesse sentido, cabe ao professor aperfeiçoar seus métodos, a fim de, com propriedade, conseguir instalar os padrões necessários ao bom desempenho, em cima das necessidades ou possibilidades apontadas. O preenchimento das lacunas surgidas no aprendizado por motivo estrutural da escola ou da formação se fará assim, como uma construção coletiva, uma interação estabelecida entre as novas técnicas e a simbiose professor-aluno.
“... Ensinar é dirigir e incentivar com habilidade e método, a atividade espontânea e criadora do educando. Nessas condições, o ensino compreende todas as operações e processos que favorecem e estimulam o curso vivo e dinâmico da aprendizagem (Santos, 1961)”.
Um outro ponto de extrema relevância é que a informática pode incrementar a massificação da educação no sentido de inserir o individuo na sociedade e nas nuances que o mundo do trabalho exige, fomentando o melhoramento de suas capacidades e elencando o aluno nas concepções de vida fora da escola. A informática redefine as noções didáticas, de conhecimento e da natureza da escola, passando esta a ser elemento instigador de horizonte profissional.
Nesse pressuposto, a informática e outras tecnologias afins, a serviço da educação, rompem com o histórico imediato da marginalidade, ou seja, daqueles que a escola exclui por não conseguir estimular o aprendizado. O marginal dos nossos dias é a criança desmotivada das pedagogias reprodutivas e estáticas, aquele que foi estereotipado de fracassado pelos docente por não ter percebido um futuro promissor nas reproduções conteudista da escola.
O certo é, que independentemente das teorias, as garantias da LDB e dos PCNs rezam por uma educação harmoniosa e integradora, que oferte ao educando valores e saberes para viver em sociedade, imbuindo sentimentos de solidariedade e respeito às leis. O contrário disso é exclusão, e exclusão é a negação da cidadania.
Afirma Demerval Savioni (1983, pg. 6) que:
“O processo educacional emerge como um instrumento de correção das distorções. Constitui uma força hogeneizadora que tem por função reforçar os laços sociais, promover a coesão e garantir a integração de todos os indivíduos no cunho social”.
Vasconcelos (1995/pág.19) afirma ainda que:
A teoria de que dispomos, de modo geral, é abstrata, desvinculada da prática e, por vez a abordagem que os alunos fazem de prática é superficial, imediatista e não crítica”.
Nesse sentido, as tecnologias aplicadas, tendem a refletir uma função integradora que determine correção às distorções da aprendizagem, bem como seja elemento que projete a vida prática do estudante no seu universo social. Alem do mais, possibilita atenuar os altos níveis de evasão, uma vez que, os alunos, em sua maioria de baixa renda, penderam recorrem à escola como alternativa de acesso à informática e a Internet.
É imperativo ainda lembrar que a tecnologia proporciona um fácil acesso a materiais que possam ser preparados pelos professores, permite os alunos a discutir seus problemas e dificuldades em rede, bem como a transitar em diferentes níveis de conhecimento e conteúdos em tempo real e em qualquer lugar. Desta feita, a escola passa de fato a ser o mundo do aluno, pois agora, dentro dessa conjuntura educacional diferenciada, a atenção deste com o aprendizado estará circuncidando todos os espaços de sua vida, no trabalho, em casa, na rua, no jogo, uma vez que a informação lhe é disponível no seu próprio universo.
O uso da informática e da Internet em situações de ensino tem se demonstrado como fundamental recurso para a investigação do conhecimento, além de propiciar, dentro do contexto de sala de aula interações entre os agentes do ensino (professor e aluno), pois viabiliza informações mais apuradas e uma enorme variedade de conteúdos a serem descontextualidos através da leitura do professor e da leitura do aluno. Por assim dizer, a operacionalidade e a velocidade da Internet possibilita que se chega à informação de uma forma abrangente, além de permitir que se redefina e atualize as possíveis informações obtidas no âmbito da pesquisa. Ora, a Internet é uma referência de leitura do mundo, pois permite acesso a obras e comentários acerca do conhecimento e fatos que não são disponíveis nas bibliotecas escolares.
No dizer de Vasconcellos (1994 p. 46):
“O conhecimento deve ajudar a compreender o mundo, e a nele intervir. Assim sendo, compreendemos que a principal finalidade no processo escolar é ajudar a garantir a construção do conhecimento, a aprendizagem por parte dos alunos”.
Nesse sentido, cabe ao professor aperfeiçoar seus métodos, a fim de, com propriedade, conseguir instalar os padrões necessários ao bom desempenho, em cima das necessidades ou possibilidades apontadas. O preenchimento das lacunas surgidas no aprendizado por motivo estrutural da escola ou da formação se fará assim, como uma construção coletiva, uma interação estabelecida entre as novas técnicas e a simbiose professor-aluno.
“... Ensinar é dirigir e incentivar com habilidade e método, a atividade espontânea e criadora do educando. Nessas condições, o ensino compreende todas as operações e processos que favorecem e estimulam o curso vivo e dinâmico da aprendizagem (Santos, 1961)”.
Um outro ponto de extrema relevância é que a informática pode incrementar a massificação da educação no sentido de inserir o individuo na sociedade e nas nuances que o mundo do trabalho exige, fomentando o melhoramento de suas capacidades e elencando o aluno nas concepções de vida fora da escola. A informática redefine as noções didáticas, de conhecimento e da natureza da escola, passando esta a ser elemento instigador de horizonte profissional.
Nesse pressuposto, a informática e outras tecnologias afins, a serviço da educação, rompem com o histórico imediato da marginalidade, ou seja, daqueles que a escola exclui por não conseguir estimular o aprendizado. O marginal dos nossos dias é a criança desmotivada das pedagogias reprodutivas e estáticas, aquele que foi estereotipado de fracassado pelos docente por não ter percebido um futuro promissor nas reproduções conteudista da escola.
O certo é, que independentemente das teorias, as garantias da LDB e dos PCNs rezam por uma educação harmoniosa e integradora, que oferte ao educando valores e saberes para viver em sociedade, imbuindo sentimentos de solidariedade e respeito às leis. O contrário disso é exclusão, e exclusão é a negação da cidadania.
Afirma Demerval Savioni (1983, pg. 6) que:
“O processo educacional emerge como um instrumento de correção das distorções. Constitui uma força hogeneizadora que tem por função reforçar os laços sociais, promover a coesão e garantir a integração de todos os indivíduos no cunho social”.
Vasconcelos (1995/pág.19) afirma ainda que:
A teoria de que dispomos, de modo geral, é abstrata, desvinculada da prática e, por vez a abordagem que os alunos fazem de prática é superficial, imediatista e não crítica”.
Nesse sentido, as tecnologias aplicadas, tendem a refletir uma função integradora que determine correção às distorções da aprendizagem, bem como seja elemento que projete a vida prática do estudante no seu universo social. Alem do mais, possibilita atenuar os altos níveis de evasão, uma vez que, os alunos, em sua maioria de baixa renda, penderam recorrem à escola como alternativa de acesso à informática e a Internet.
É imperativo ainda lembrar que a tecnologia proporciona um fácil acesso a materiais que possam ser preparados pelos professores, permite os alunos a discutir seus problemas e dificuldades em rede, bem como a transitar em diferentes níveis de conhecimento e conteúdos em tempo real e em qualquer lugar. Desta feita, a escola passa de fato a ser o mundo do aluno, pois agora, dentro dessa conjuntura educacional diferenciada, a atenção deste com o aprendizado estará circuncidando todos os espaços de sua vida, no trabalho, em casa, na rua, no jogo, uma vez que a informação lhe é disponível no seu próprio universo.
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